domingo, 23 de março de 2014
O QUE TEMOS SEMEADO?
Em Oséias 8:7 "Porque semearam vento, e segarão tormenta, não haverá seara, a erva não dará farinha; se a der, tragá-la-ão os estrangeiros."
lemos que aqueles que semeiam vento colhem tempestades. Parece brincadeira, não é mesmo? Como vamos semear ventos? Semeamos ventos através de palavras grosseiras, de desobediência, de atos agressivos. Por isso, precisamos ter muito cuidado e prestar bastante atenção em tudo o que fazemos ou falamos, porque vamos colher os frutos de todos os nossos atos e palavras.
O que você quer colher? Tempestades? Ou amor, paz, respeito, carinho, êxito, prosperidade? Então plante isso com palavras, gestos e pensamentos.
Um fariseu, doutor da lei, perguntou certa vez a Jesus qual era o grande mandamento da Lei. Jesus lhe respondeu que o primeiro grande mandamento é amar a Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo entendimento. E o segundo, que vem ligado ao primeiro, é amar o próximo como a si mesmo (Mt 22:37-39). Qual a relação dessa palavra com o semear e colher?
Simples: tudo o que eu quero que façam a mim, vou fazer para os outros, pois vou amá-los como a mim mesmo, e ninguém gosta de fazer mal a si mesmo, não é verdade. Assim, jamais farei algo a outra pessoa que não fizesse a mim mesmo.
Você quer ser amado? Ame.
Quer ser respeitado? Respeite.
Quer ser abençoado? Abençoe.
Quer ter paz? Viva em paz com todos.
Quer tirar boas notas? Estude.
Não esqueça. Tudo o que você quiser que os outros lhe façam, faça você primeiro, pois tudo aquilo que o homem semear, isso mesmo é o que ele colherá. Afinal, laranjeira não dá mamão, mangueira não dá abacaxi. O fruto é resultado da semente. Cuidado com o que você está semeando!
domingo, 9 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
Setenta vezes sete:
O perdão tem se tornado raro tem sido “desmarcado” do coração humano. “Este acontecimento atinge também boa parte do povo Evangélico”. Se fizermos uma análise chegaremos a esta conclusão, pioramos a cada momento, a distância deste procedimento fica cada vez maior, a falta do carinho e compreensão.
Quando Pedro pergunta: “até quantas vezes devo perdoar meu irmão?” Jesus de forma amorosa e extensiva, como olhando para até o final da vida de Pedro diz: “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mateus 18-21). Pedro quis ser generoso, pois as tradições dos rabinos falavam até três vezes. A resposta de Jesus, tomando-se em consideração o que Pedro disse, significa que o espírito de perdão vai muito além dos mesquinhos cálculos humanos.
Também Lucas em seu Evangelho faz citação sobre “sete vezes”, Lucas coloca a fé para uma melhor elucidação sobre o perdão e entendemos suas palavras que traduzimos de forma bem saudável nos toca sem limites (cf. Mateus 18-21). Temos a obrigação de perdoar, pois o arrependido, assim como Deus, perdoa (15: 1-32; Mt 6: 14,15).
A parábola do credor sem compaixão ensina o motivo pelo qual se deve perdoar sem limites. Nosso Pai celeste nos perdoou em vários momentos a ponto de nos conceder o dom gratuito da Salvação em Cristo sem olhar o passado de cada pessoa. Devemos reconhecer que o dever do perdão é o mínimo que podemos praticar a favor do meu próximo.
Devemos refletir e visualizar a bondade, procurarmos a conduta realmente divina, que precisa ser derramada em nosso viver, mas se não ajudarmos com nossas práticas, impedimos a ação do Espírito Santo. Pratiquemos com urgência o dom do perdão. É necessário que o perdão esteja em primeiro lugar em nossas vidas. Assim, estaremos sendo obedientes ao Pai Glorioso através do Filho.
Pratiquemos o perdão.
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